segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Princípios de Ataque



         Considera-se que uma equipe se encontra em condição de ataque quando esta se encontra de posse da bola, tendo como objetivo mantê-la, progredir no terreno e finalizar, ou seja, tentar marcar gol na baliza do adversário. Para que estes objetivos possam ser atingidos há que respeitar um conjunto de princípios.



1-           Penetração: quando um jogador se encontra de posse da bola, a sua primeira preocupação deverá chutar a gol, ou então, se estiver de espaço livre, progredir para gol do adversário para ganhar espaço e obter vantagem numérica.  


       

2-  Ajuda/ Cobertura Ofensiva/ Apoio: sempre que um jogador se encontra de posse da bola, deverá ter na retaguarda um companheiro
(2° atacante) como forma de apoio ao portador da bola e também, com função de contribuir para balanço ofensivo.




3- Equilíbrio: a criação do desequilíbrio no ataque é feita através de movimentações que levem à ocupação de espaços livres e a criação de linhas de passe, para criar  desequilíbrio na defesa contraria.



Jogador bola (em penetração)
Jogador central (cobertura ofensiva)
Jogador oposto (mobilidade)


4- Espaço: (Estrutura da equipe): quando uma equipe se encontra no ataque, tem todo o interesse em tornar o jogo mais aberto, com maior amplitude, quer em largura quer em profundidade, criando assim mais espaço para poder criar desequilíbrios na defesa contraria.



Jogador bola (em penetração)
Jogador central (cobertura ofensiva)
Jogadores opostos (amplitude e mobilidade)




A parábola da vaca

Um sábio mestre e seu discípulo andavam pelo interior do país há muitos dias e procuravam um lugar para descansar durante a noite. Avistaram, então, um casebre no alto de uma colina e resolveram pedir abrigo àquela noite. Ao chegarem ao casebre, foram recebidos pelo dono, um senhor maltrapilho e cansado. Ele os convidou a entrar e apresentou sua esposa e seus três filhos.



Durante o jantar, o discípulo percebeu que a comida era escassa até mesmo para somente os quatro membros da família e ficou penalizado com a situação. Olhando para aqueles rostos cansados e subnutridos, perguntou ao dono como eles se sustentavam.
O senhor respondeu:


- Está vendo àquela vaca lá fora? Dela tiramos o leite que consumimos e fazemos queijo. O pouco de leite que sobra, trocamos por outras mercadorias na cidade. Ela é nossa fonte de renda e de vida. Conseguimos viver com o que ela nos fornece.
O discípulo olhou para o mestre que jantava de cabeça baixa e terminou de jantar em silêncio.



Pela manhã, o mestre e seu discípulo levantaram antes que a família acordasse e preparavam-se para ir embora quando o discípulo disse:
- Mestre, como podemos ajudar essa pobre família a sair dessa situação de miséria?
O mestre então falou:



- Quer ajudar essa família? Pegue a vaca deles e empurre precipício abaixo.
O discípulo espantado falou:



- Mas a vaca é a única fonte de renda da família, se a matarmos eles ficarão mais miseráveis e morrerão de fome!
O mestre calmamente repetiu a ordem:
- Pegue a vaca e empurre-a para o precipício.
O discípulo indignado seguiu as ordens do mestre e jogou a vaca precipício abaixo e a matou.



Alguns anos mais tarde, o discípulo ainda sentia remorso pelo que havia feito e decidiu abandonar seu mestre e visitar àquela família.



Voltando a região, avistou de longe a colina onde ficava o casebre, e olhou espantado para uma bela casa que havia em seu lugar.



- De certo, após a morte da vaca, ficaram tão pobres e desesperados que tiveram que vender a propriedade para alguém mais rico. – pensou o discípulo.
Aproximou-se da casa e, entrando pelo portão, viu um criado e lhe perguntou:



- Você sabe para onde foi à família que vivia no casebre que havia aqui?


- Sim, claro! Eles ainda moram aqui, estão ali nos jardins. – disse o criado, apontando para frente da casa.



O discípulo caminhou na direção da casa e pôde ver um senhor altivo, brincando com três jovens bonitos e uma linda mulher. A família que estava ali não lembrava em nada os miseráveis que conhecera tempos atrás.
Quando o senhor avistou o discípulo, reconheceu-o de imediato e o convidou para entrar em sua casa.



O discípulo quis saber como tudo havia mudado tanto desde a última vez que os viu.
O senhor então falou:



- Depois daquela noite que vocês estiveram aqui, nossa vaquinha caiu no precipício e morreu. Como não tínhamos mais nossa fonte de renda e sustento, fomos obrigados a procurar outras formas de sobreviver. Descobrimos muitas outras formas de ganhar dinheiro e desenvolvemos habilidades que nem sabíamos que éramos capazes de fazer.
E continuou:



- Perder aquela vaquinha foi horrível, mas aprendemos a não sermos acomodados e conformados com a situação que estávamos. Às vezes precisamos perder para ganhar mais adiante.
Só então o discípulo entendeu a profundidade do que o seu ex-mestre o havia ordenado fazer.


Procure em sua vida se não há uma vaquinha para empurrar no precipício ou se alguma já caiu e você não percebeu que foi algo bom.


Perder um emprego, acabar um relacionamento e outras tantas outras coisas traumáticas são como marcos em nossas vidas, servem para mostrar que você passou por ali e sobreviveu, ficou melhor e mais forte.


Se sua vida mudou por uma circunstância dessas, agradeça. Mesmo que pareça ruim agora, tudo leva a um caminho melhor, só depende de como você vê.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

EQUIPE


quando sai a campo para jogar um grupo de pessoas vestindo o mesmo uniforme surge a pergunta: é realmente uma equipe ou simplesmente um conjunto de indivíduos que por casualidade estão do mesmo lado?    que condições são necessárias para que exista uma verdadeira equipe? como se constrói uma equipe eficaz? desenvolver equipes exitosas é um desafio único, tanto para treinadores e integrantes de comissão técnica como para os jogadores mesmo. A infinidade de fatores envolvidos faz que sua análise  imposta em prática seja de uma riqueza de complexidade extraordinária. As equipes esportivas reúnem indivíduos que tem uma ampla variedade de atitudes, motivações, experiencias, habilidades, talentos, personalidades, necessidades e ainda as demais características.   

Então para que autenticamente se gere um espirito de equipe a combinação deve ter a química nescessária para atuar verdadeiramente como uma unidade em coesão, integrando as funções de cada membro de modo que tenham um proposito em comum, que estão convencidos de poder alcançar seus objetivos, que cada membro sinta que tem uma função significativa e valorizada em busca da meta, que se sintam respeitados e que haja um clima de cooperação e apoio reciproco na construção das metas em comum.

Um trabalho de equipe efetivo é frequentemente a diferença entre o exito e o fracasso quando em unidade faz-se o grito de guerra é porque supomos que o que foi criado é algo mais importante que a soma das partes individuais, e que todo é o principal.

e quando essa força de equipe é formada pode ter qualquer obstáculo, qualquer pedra no caminho é removida por que todos integrantes estão protegidos pela equipe, formar equipes é um desafio mas um desafio gratificante quando essa união realmente acontece e hoje tenho certeza que treino não um time, não um grupo eu tiro o chapéu para vocês meninas  formaram uma grande  

EQUIPE 

A ARBITRAGEM NO JOGO DE FUTEBOL


O arbitro tem uma função fundamental no jogo de futebol dele é cobrado que utilize as regras de jogo com imparcialidade e correção é dele a função de proteger a integridade física dos atletas e agir com correção e firmeza, mas será que os árbitros estão fazendo isso?

O arbitro esta utilizando a sua autoridade em muitos casos para própria promoção esquecendo que o principal é o espetáculo, e  afirmo que existem árbitros que já entram mal intencionados  predispostos a prejudicar uma equipe. Mas deixo claro não são todos. alguns ficam mais olhando o banco de reservas que o jogo (esse pouco importa) querem expulsar sem justificação, neste final de semana aconteceu com minha equipe, o segundo treinador foi expulso de campo e por que? perguntei ao arbitro e ele só me dizia que ele me ofendeu, mas por favor me fala qual foi o problema, e ele nada falava e ainda me ameaçava de expulsão. Mas o pior é que o treinador do outro lado brigava esbravejava e nada de advertência, mas do meu lado não podiamos respirar. ameçou tanto a minha equipe que uma perdeu a cabeça e protestou com nosso amigo arbitro e foi para rua ( com razão ela ofendeu o arbitro) mas o cara ficou jogo todo ameaçando, apitando jogadas que não eram faltas trocando laterais absurdas, cuidando do nosso banco de reservas e o jogo acontecendo e nada dele, no final do jogo absurdos 8 minutos de descontos que ele ja tinha avisa quando faltava ainda 10 minutos para terminar o jogo. não foi um jogo de futebol, foi o jogo do arbitro, que deve ser um novo esporte que eu não gosto de participar. 

mas ainda bem que minha equipe fez um jogo de superação e passou por cima dessa dificuldade e fez o improvável que foi de virada vencer um jogo e de goleada mas esse arbitro ( que como bandeirinha ja tinha expulsado dois anos antes um outro componente de comissão técnica do meu time)  espero que não apite mais jogos da minha equipe, por que com ele meu time tem que jogar contra o adversário e o arbitro. e digo ele não favorece o adversário, ele é contra mim e minhas equipes, o porque eu não sei gostaria mesmo de saber, por que com esse cidadão existem duas regras a pros adversários e outra para mim, ainda bem que adoto o futebol sem palavrão por que se não ......... espero ser a ultima vez que falo de arbitragem espero que ela seja justa e imparcial que o espetáculo fique a cargo dos atletas que verdadeiramente dão sentido ao jogo. 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

FUTEBOL SEM PALAVRÃO



É A NOVA CAMPANHA CHEGA DE IR A JOGOS E VER AQUELE FESTIVAL DE PALAVRÕES.
É UM XINGANDO A MÃE DE UM ALI OUTRO A COLÁ. QUER SABER CHEGA............
NO LUGAR DO CARA.... VAMOS FALAR CARAMBA
DE VEZ DE CHAMAR DE VIA...... VAMOS FALAR AMIGO
DE VEZ DE CHAMAR DE PU...... VAMOS DIZER ASSIM NÃO AMIGO
VAMOS PRATICAR O SEM PALAVRÃO

COM ISSO MAIS CRIANÇAS PODERÃO VER JOGOS MAIS FAMÍLIAS EM CAMPO, E PRATICAREMOS UM ESPORTE MAIS SADIO E RESPEITOSO.

EM VEZ DE CRITICAR, VAMOS ELOGIAR

IR A CAMPO PARA XINGAR NÃO POIS AGORA É SÓ FUTEBOL SEM PALAVRÃO.